Estuprador confessa ter abusado de 15 crianças e adolescentes
Na casa de Manuel Pereira de Oliveira, de 39 anos, foi encontrado um caderno com mais de 300 nomes. O acusado namorava com uma menina de 17 anos. A garota oferecia falsos cursos de dança para atrair as vítimas.
Segundo a polícia, ela se apresentava dizendo que já estava participando do curso para dar maior veracidade para os pais das crianças. Então levavam essas crianças e praticavam o abuso. Às vezes faziam sexo na frente das crianças, ou a namorada filmava o rapaz praticando os abusos e assistiam.
Além do caderno, a polícia apreendeu quatro quilos de maconha, pasta base de cocaína, material pornográfico e livros de magia negra.
Manuel Pereira estava em liberdade condicional desde 2010, já havia sido preso em outras duas cidades do interior do estado. As primeiras acusações de estupro e pedofilia surgiram em 2003.
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Descaso em hospitais faz duas vítimas fatais, no Rio de Janeiro Desde sábado a família de um bebê de quatro meses tentava internação no Hospital Federal Fernandes Figueira, no Rio de Janeiro. A criança sofria de uma síndrome rara, que causa atraso no crescimento. Segundo o pai, Gilson, o hospital falou que não iria internar sua filha pois não havia emergência no caso, o que os obrigou a recorrer à justiça para conseguir a internação. Mas no momento em que a equipe do SBT gravava a reportagem, a família recebeu a notícia de que o bebê havia morrido. Outra vítima do caos na saúde pública foi Amanda, de 21 anos, que teria seu primeiro filho, que procurou duas vezes a Maternidade Municipal Leila Diniz, também no Rio de Janeiro, mas foi informada que não haviam vagas. Amanda só conseguiu ser atendida na Maternidade Carmela Dutra, mas segundo a família o atendimento demorou muito. A mãe de Amanda, Rosimary Machado, também acusa o hospital de terem tomado medidas erradas na preparação do parto, pois pela estatura e peso da criança, ela acredita que uma cesárea teria que ser feita. Mas o parto normal foi feito, e ocasionou uma hemorragia em Amanda, que também sofreu três paradas cardíacas e não aguentou. O bebê sobreviveu, mas está na UTI em observação.
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Médicos suspendem sedação a cantor Pedro, internado em São Paulo Os médicos do hospital Sírio-Libanês, divulgaram que o cantor Pedro ainda está inconsciente, mas apresentou reflexos motores, ou seja, ele reage ao ser tocado. O cantor respira com a ajuda de aparelhos e está fazendo hemodiálise. A resposta aos testes neurológicos é muito positiva, mas ainda é cedo para avaliar se ele terá ou não alguma sequela. Quando passar o efeito dos sedativos, será possível medir a extensão do problema. Já se sabe que o inchaço na cabeça, causado por um edema cerebral está diminuindo, No acidente de carro, dez dias atrás, Pedro também teve lesões no pulmão, uma fratura no fêmur e hemorragia interna. Ele sofreu duas paradas cardíacas e estava com insuficiência renal. Thaís, a mulher de Pedro esteve ontem no hospital. O cantor Leonardo também visitou o filho no domingo. Hoje, o padre Antônio Maria, que é amigo da família, esteve com o paciente, fez orações, cantou ao lado de Pedro, e saiu confiante na recuperação do artista.
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Descaso em hospitais faz duas vítimas fatais, no Rio de Janeiro Desde sábado a família de um bebê de quatro meses tentava internação no Hospital Federal Fernandes Figueira, no Rio de Janeiro. A criança sofria de uma síndrome rara, que causa atraso no crescimento. Segundo o pai, Gilson, o hospital falou que não iria internar sua filha pois não havia emergência no caso, o que os obrigou a recorrer à justiça para conseguir a internação. Mas no momento em que a equipe do SBT gravava a reportagem, a família recebeu a notícia de que o bebê havia morrido. Outra vítima do caos na saúde pública foi Amanda, de 21 anos, que teria seu primeiro filho, que procurou duas vezes a Maternidade Municipal Leila Diniz, também no Rio de Janeiro, mas foi informada que não haviam vagas. Amanda só conseguiu ser atendida na Maternidade Carmela Dutra, mas segundo a família o atendimento demorou muito. A mãe de Amanda, Rosimary Machado, também acusa o hospital de terem tomado medidas erradas na preparação do parto, pois pela estatura e peso da criança, ela acredita que uma cesárea teria que ser feita. Mas o parto normal foi feito, e ocasionou uma hemorragia em Amanda, que também sofreu três paradas cardíacas e não aguentou. O bebê sobreviveu, mas está na UTI em observação.
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