Acusado disse que tiro foi disparado acidentalmente pela própria vítima e que um terceiro passageiro teria fugido em disparada no taxi.

Segundo o tenente Daniel, Comandante do Destacamento da Polícia Militar de Pipa, o publicitário confessou o crime, mas disse o ter cometido em legítima defesa. “Ele nos contou que o Sérgio além de taxista era traficante de drogas e que o induziu ir a Pipa ontem sob pretesto de participarem de uma festa. Mas numa determinada rua escura ele, a vítima, e um terceiro passageiro desceram do veículo e o Sérgio cobrou dele uma dívida de cerca de 500 reais, o ameaçando com a arma”.
A versão do publicitário de que o tiro teria sido disparado pelo próprio taxista, acidentalmente, foi contestada pelo oficial. “O Yure nos contou que ao ser ameaçado, golpeou a mão do Sérgio e este se acidentou, mas não tem como o taxista ter atirado na própria omoplata”.
Yure acabou preso após um popular ter alertado aos militares que um jovem havia invadido sua residência, bastante ensangüentado, e demonstrando descontrole emocional. “No momento em que prestávamos socorro ao Sérgio, este cidadão veio e nos alertou quanto ao suspeito”.
Preso, o publicitário ainda revelou que logo após o tiro, ele fugiu correndo no sentido oposto ao taxista que tentou pedir socorro e o terceiro passageiro, ainda não localizado, partiu em disparada com o carro. A arma do crime também não foi encontrada.


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