Chefe da oposição Síria quer também o julgamento do presidente Bashar al Assad
O chefe da oposição Síria, Abdel Baset Sayda, pediu neste sábado, dia 28, aos países amigos que armem os rebeldes. O líder afirmou que o presidente Bashar al Assad deve ser julgado pelas mortes de cidadãos sírios no ataque contra Alepo, segunda maior cidade da Síria.
"Esperamos dos irmãos e amigos um apoio qualitativo ao Exército Sírio de Libertação (ESL). Queremos armas que nos permitam deter os blindados e aviões de combate", declarou em entrevista coletiva em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Abdel Baset cobrou também um julgamento do presidente Bashar al Assad. "O exemplo iemenita não pode ser aplicado à Síria", acrescentou em alusão à anistia concedida ao presidente iemenita, Ali Abdallah Saleh, após deixar o poder após um ano de levante popular.
O presidente do principal partido de oposição síria anunciou também que discutirá com os grupos rebeldes a ideia de um governo de transição, chefiado por uma personalidade comprometida com a revolução desde o princípio.
Mais de 19.000 pessoas perderam a vida na Síria desde o começo da contestação ao regime, em março de 2011, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que faz uma contagem diária dos mortos no país.
Fonte:

O chefe da oposição Síria, Abdel Baset Sayda, pediu neste sábado, dia 28, aos países amigos que armem os rebeldes. O líder afirmou que o presidente Bashar al Assad deve ser julgado pelas mortes de cidadãos sírios no ataque contra Alepo, segunda maior cidade da Síria.
"Esperamos dos irmãos e amigos um apoio qualitativo ao Exército Sírio de Libertação (ESL). Queremos armas que nos permitam deter os blindados e aviões de combate", declarou em entrevista coletiva em Abu Dabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
Abdel Baset cobrou também um julgamento do presidente Bashar al Assad. "O exemplo iemenita não pode ser aplicado à Síria", acrescentou em alusão à anistia concedida ao presidente iemenita, Ali Abdallah Saleh, após deixar o poder após um ano de levante popular.
O presidente do principal partido de oposição síria anunciou também que discutirá com os grupos rebeldes a ideia de um governo de transição, chefiado por uma personalidade comprometida com a revolução desde o princípio.
Mais de 19.000 pessoas perderam a vida na Síria desde o começo da contestação ao regime, em março de 2011, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), que faz uma contagem diária dos mortos no país.
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