Quem quer comprar carregador, capa de celular, suporte para GPS e outras bugigangas entre a abertura e o fechamento...

Mais que um "pioneiro" na modalidade "cartão no semáforo", Nascimento foi pragmático. "Por causa dos assaltos, ninguém mais anda com dinheiro. Com a maquininha, o cliente não tem desculpa se quiser comprar alguma coisa",
disse o ambulante, que paga R$ 110 mensais à operadora da máquina e vende até R$ 60 por dia no cartão. Ele só não parcela.
disse o ambulante, que paga R$ 110 mensais à operadora da máquina e vende até R$ 60 por dia no cartão. Ele só não parcela.
A forma de pagamento inusitada para quem está no meio do trânsito divide a opinião dos motoristas. "Acho que compraria, porque não é a primeira vez que o vejo por aqui, já o conheço", disse o supervisor de segurança Daniel Rodrigues, de 43 anos.
A facilidade não atrai o empresário Wagner Pisciottano, de 50 anos. "Eu teria medo de ele sair correndo no meio do trânsito com o meu cartão."
E se o sinal abrir no meio da transação? "Eu peço para o cliente parar do outro lado, que vou buscar", explica Nascimento. E qual a garantia de que o cartão não será clonado? "Meu nome é limpinho como seda branca, tanto que consegui abrir a conta e registrar a máquina. Estou aqui para trabalhar. Quem garante que em uma loja bacana o cartão não será clonado? Nunca tive problema com ninguém." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


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